Úrsula Petrilli, que usa todos os dias a Av. Independencia, sentiu a falta de respeito dos motoristas, com outros motoristas e principalmente com os pedestres. As mudanças no transito desta região, sem o devido aviso e fiscalização, fez com que as pessoas sintam medo de atravessar certas ruas e principalmente pelo constrangimento quando são ofendidas. E aos motoristas o direito de fazer tudo, pois sabem que não serão punidos. Deixamos bem claro, que os carros que aqui transitam não são “carroças”, são carros, muitos deles importados, mas cujos motoristas não trouxeram junto com as marcas que tanto cobiçam a educação dos motoristas de outros países. Ficando sempre com aquela marca, que a “educação não se aprende na escola”, ela vem de berço, e hoje muitos berços dão dinheiro para poder possuir um bom carro , mas não dão o principal: Educação.
O Vizinho
18 de julho de 2011
Úrsula P. Dutra Christini, Conselho de Blogueiros do ZH Moinhos
Há muito tempo, ouvi falar que as pessoas descarregam sua agressividade no trânsito. Quando estão na direção de um carro, simplesmente se transformam. Ficam sem paciência a um mínimo sinal de “lerdeza” do motorista a sua frente. Luz alta, buzinadas, isso é o que você vai receber se demorar três segundos a mais para arrancar o veículo, seja no sinal, seja em um engarrafamento. É assim que, infelizmente, as pessoas estão transformando nosso trânsito.
Na Avenida Independência, por exemplo, podemos encontrar alguns desses motoristas. E foi em uma dessas passadas pela Independência que fiquei pensando que esses motoristas podem ser os nossos vizinhos. Quando você está fazendo o trajeto para casa, a chance de encontrar seus vizinhos no caminho é grande.
Já pensou, você “atucanado” para chegar em casa, dando luz alta no motorista da frente, ultrapassando alucinadamente aquele motorista que ficou trancando o trânsito e, minutos depois, você o encontra entrando na garagem do seu prédio?
Pois é, então, não tem jeito. Não sabemos quem é o motorista que está a nossa frente, atrás ou do lado. Pode ser nosso vizinho, nosso irmão, nosso chefe, nosso cliente, nosso desconhecido. Seja quem for, a boa educação e a segurança no trânsito sugerem paciência com ele.
Vamos exercitar mais a nossa paciência ao entrar no carro. Não julgue o motorista a sua frente. Lembre-se, ele pode ser o seu vizinho!
O Vizinho
18 de julho de 2011
Úrsula P. Dutra Christini, Conselho de Blogueiros do ZH Moinhos
Há muito tempo, ouvi falar que as pessoas descarregam sua agressividade no trânsito. Quando estão na direção de um carro, simplesmente se transformam. Ficam sem paciência a um mínimo sinal de “lerdeza” do motorista a sua frente. Luz alta, buzinadas, isso é o que você vai receber se demorar três segundos a mais para arrancar o veículo, seja no sinal, seja em um engarrafamento. É assim que, infelizmente, as pessoas estão transformando nosso trânsito.
Na Avenida Independência, por exemplo, podemos encontrar alguns desses motoristas. E foi em uma dessas passadas pela Independência que fiquei pensando que esses motoristas podem ser os nossos vizinhos. Quando você está fazendo o trajeto para casa, a chance de encontrar seus vizinhos no caminho é grande.
Já pensou, você “atucanado” para chegar em casa, dando luz alta no motorista da frente, ultrapassando alucinadamente aquele motorista que ficou trancando o trânsito e, minutos depois, você o encontra entrando na garagem do seu prédio?
Pois é, então, não tem jeito. Não sabemos quem é o motorista que está a nossa frente, atrás ou do lado. Pode ser nosso vizinho, nosso irmão, nosso chefe, nosso cliente, nosso desconhecido. Seja quem for, a boa educação e a segurança no trânsito sugerem paciência com ele.
Vamos exercitar mais a nossa paciência ao entrar no carro. Não julgue o motorista a sua frente. Lembre-se, ele pode ser o seu vizinho!
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