segunda-feira, 19 de abril de 2010

Vacina no Presidente Vargas


A Vacina
Influenza Pandêmica (H1N1)

O Ministério da Saúde lançou a campanha informativa sobre a influenza (H1N1) com a mensagem: Gripe.
A gripe é transmitida pelo vírus influenza A (H1N1). A vacina contra a gripe deve ser feita todos os anos, pois sua composição é atualizada anualmente. Somente depois de 15 dias da data da vacinação a pessoa esta protegida. Estudos demonstram que a vacina é eficaz em reduzir as complicações da gripe, principalmente para evitar as internações hospitalares por pneumonia.
A vacina praticamente não tem contra-indicações. Suas complicações são raras e de pequena importância (Só não deve tomar a vacina quem tem alergia a ovo ou mertiolate) .
Os postos de saúde fornecem a vacina gratuitamente, obedecendo a um calendário de vacinação: para os idosos e os portadores de doenças crônicas,, como o enfisema pulmonar e a asma (mediante prescrição médica),gestantes, crianças de 6 meses a dois anos, jovens de 20 a 29 anos e adultos de 30 a 39 anos..
Confira o calendário de vacinação divulgado pelo Ministério da Saúde:
22/3 a 2/4 - Gestantes, doentes crônicos
e crianças de 6 meses a dois anos -
5/4 a 23/4 - Jovens de 20 a 29 anos
24/4 a 7/5 - Idosos (mais de 60 anos) com doenças crônicas
10/5 a 21/5 - Pessoas de 30 a 39 anos -




Algumas empresas também distribuem a vacina para seus funcionários e familiares.
Para os idosos da nossa região sugerimos o posto de vacinação no

HMI Presidente Vargas – Av. Independência, 661
No Centro de Referencia Imunibiológicas Especiais CIE

6° andar



Horário de atendimento das 8 às 18 horas
De segunda a sexta-feira

Quintas no Museu

Palestra e Esclarecimentos
Influenza A H1N1"
Há muitos anos, ouvimos falar de gripes, sentimos os efeitos: a doença inicia-se com a instalação abrupta de febre alta, em geral acima de 38°C, seguida de mialgia, dor de garganta, prostração, dor de cabeça e tosse seca.. Nada que apavore muito, pois desde crianças conhecemos isto, contamos três dias com febre, outros com tosse e voltamos ao normal... Mas ultimamente não é assim, quando se fala em gripe, alguém espirra, ou tosse, todos já se olham e se estabelece um quadro de medo.
Outras gripes ficaram na nossa memória, como gripe Espanhola, Asiática e a gripeHong Kong em1968.
A forma de encarar a gripe é diferente a cada pais e a cada lugar. As vezes aqui é muito focado, e em outros países nada ou muito pouco é falado, criando-se problemas para quem viaja. No ano passado ao desembarcar em Brasília, levamos um susto, fomos recebidos pelas pessoas da recepção do aeroporto, com máscaras e luvas. Aí ficamos sabendo, através de informativos, das campanhas da Gripe Suína.
Para ajudar e retirar as dúvidas, o Museu da História da Medicina marcou palestra com a Dra Alethéa Sperb sobre
"Doenças Emergentes e Reemergentes: Pandemia de Influenza A H1N1". A Dra Alethéia é médica pediatra sanitarista, Coordenadora do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde/Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS) da Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul.
A palestra foi muito esclarecedora.
O MUSEU DE HISTÓRIA DA MEDICINA DO RIO GRANDE DO SUL ,
está proporcionando diversos momentos que ele chamou de

Ciclo de Palestras “Prevenção”, que vai até 22 de abril, trazendo toda
quinta-feira, sempre às 18h30min na Sala Rita Lobato (av.
Independência, 270, Centro), um médico para discutir temas diferentes, nesta quinta será CRACK.
Prestigie estas iniciativas do MUHM.

sábado, 17 de abril de 2010

O Movimento e Nadyr









Nadyr Alves Simoni

Falar de Nadyr e de sua vida, é mesmo que falar de livro famoso: Uma história de vida, de amor,dedicação, fé e coragem. Com 92 anos, Nadyr serve de exemplo para todos, com seu trabalho de dedicação aos pobres e atualmente ajudando nas obras de restauração da Igreja Nossa Senhora da Conceição.
Tem um ditado que diz: quando queres que alguém faça algo, pede ao mais ocupado, pois os descansados, nunca te ajudarão. Quando falei do Movimento pela Independência, muitos disseram: - Já tentamos, não adianta... Mas Nadyr levantou-se e de pronto se engajou no Movimento.
Agora vendo as obras da Igreja, que necessitam ajuda, pensou em realizar um brechó e convidou a todas as amigas da terceira idade para ajudá-la. Através de um texto , ela mostra bem sua personalidade e o espírito que não se deixa abalar pela idade. ( texto publicado em ZH Moinhos )
AMOR E FRATERNIDADE!
“Procurando salvar a nossa Avenida Independência, tão abandonada e esquecida, lembrei-me de uma obra que é indispensável à sua recuperação e embelezamento: a nossa querida Igreja da Conceição, um dos marcos mais expressivos dessa região.
Resolvi então convidar as jovens amigas da 3º idade, para fazermos uma brilhante campanha nesse sentido. Sei que vão me dizer: “Não temos saúde, nem forças suficiente para enfrentarmos uma campanha dessas Nadyr. Isso é para os mais jovens!
Realmente, não temos a saúde do corpo, mas temos a saúde da alma, do espírito.
O Padre Inácio está trabalhando intensamente, suplicando o esforço de todos e vejam, ele pode ter um Grupo de 3º idade, forte, corajoso, dinâmico, trabalhando espontaneamente, por que não?
É só termos um pouco de boa vontade, de amor, para vencermos as dificuldades e ajudar na recuperação dessa Igreja, tão importante para nossa Independência e tão amada, tão querida do povo porto alegrense. Assim, pois, jovens idosos, deixemos a saúde do corpo para os médicos, pois são eles os que podem realmente nos ajudar e vamos trabalhar, a vida continua e conta conosco.
Esmorecer, jamais!

Agora eu gostaria de falar um pouco sobre a 3º idade, pois é a que mais predomina na nossa Igreja.
Quando jovens, não pensamos em velhice. Mas, ao chegarmos ali pelos 45 ou 48 anos, começamos a nos preocupar. Começamos a ter medo de envelhecer. E é, justamente sobre isso, que eu gostaria de dizer a vocês: “ Não tenham medo de envelhecer!” A velhice não é tão assustadora assim, quando conseguimos reagir. Ganhamos algumas rugas no rosto, umas dores nas costas, perdemos cabelos... perdemos a mocidade, mas não perdemos o raciocínio, a aptidão para fazer as coisas. E, isso é o mais importante! O corpo envelhece mas a alma, que tem fé, não envelhece nunca! E é essa fé, que Deus, na sua Infinita Bondade nos dá, é que nos impulsiona, que nos dá força e coragem para reagir, para trabalhar com vontade, com Amor.Torno a repetir: “Esmorecer jamais!” Só os fracos desistem!”
ATENÇÃO --- O convite é feito aos jovens de mais de 60 anos. Agora se os entre 50 e 60 quiserem colaborar, serão bem vindos!
Obrigada! Eu conto com vocês!

Este é o grupo de amigas que resolveram se juntar a este evento para cooperar nos trabalhos da restauração da Igreja Nossa Senhora da Conceição.














Brechó da 3ª idade
Dias 6,7 e 8 de maio
das 8:30 horas às 19 horas
Casario na Avenida Independência nº 422
Este casario é listado como de interesse cultural,
E foi
Gentilmente cedido
Pelo Supermercado Dinapoli, que sempre nos apóia nos trabalhos pela revitalização da Independência.
Até lá!!!

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Cantando com o coração.


. Dia 1° de abril: finalmente as pessoas estão esquecendo os trotes e de chamar este dia, de “Dia da Mentira”, pois foi nesse dia, às 18:30 , que o Museu da História da Medicina, abriu suas portas a comunidade para a apresentação de Angela Diel e Fernando Cordella . Angela, natural de Cruzeiro do Sul, viajou pelo mundo como solista em óperas, oratórios, cantatas e obras sinfônicas. Poder-se-ia dizer que é mezzo-soprano, poder-se-ia dizer que já ganhou diversos prêmios, mas o mais importante é o momento que ela nos hipnotiza com sua voz. Acompanhada por Fernando Cordella , cravista e dedicado ao estudo das músicas dos séculos XVII e XVIII, Cordella fala destas composições como se tivesse vivido de fato estes momentos. Quando fala de uma composição que foi feita para ser apresentada ao Rei Luis XIV e sua corte , nosso pensamento corre para Versailles e para aquele tempo.
Graça e beleza nas interpretações das obras de Lambert, Frescobaldi, Stradella, Scarlatti, Caldara, Bach, Handel e Mozart.
Descontração e conhecimento, quando Angela e Cordella contam sobre suas carreiras e sobre as obras que interpretam.
Os Saraus Líricos acontecem na 1ª quinta-feira de cada mês dentro do projeto Quintas no Museu, com apoio da Associação Gaúcha de Cultura Musical, e do mantenedor do MUHM, o Sindicato Médico do Rio Grande do Sul.
Dia 1° de abril foi o Dia da Verdade, pois Angela cantou com o coração.

segunda-feira, 12 de abril de 2010


Educação com um regente

8 de março de 2010 Blog ZH Moinhos

Por Marília Costa Cardoso

Costumo dizer: “Criança que aprende música, aprende limites, aprende que, para bem viver, precisa obedecer ao ‘maestro’.” Por meio da música, interagimos, construímos e transformamos a nossa aprendizagem. Utilizada como recurso, facilita o desenvolvimento da linguagem em suas mais variadas formas, no desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático, servindo de estímulo ao aspecto perceptivo-motor e socioemocional. E toda essa experiência levaremos para nossa vida.
Angela Diel sabe bem disso e resolveu abraçar a todas as crianças, para que, juntas, cantem com ela. Este é o grande papel da Casa da Música (Rua Gonçalo de Carvalho, 22, bairro Independência), oferecer às crianças os Encontros Musicais, que têm como objetivo a construção do conhecimento musical em atividades lúdicas nas quais as crianças poderão cantar, tocar, improvisar, compor, registrar e ouvir música.
Esses Encontros Musicais na Casa da Música serão às terças-feiras, das 10h às 11h, ou às quintas-feiras, das 10h30min às 11h30min, para crianças a partir dos quatro anos.
Grande destaque também para a criação do Coro Infantil Casa da Música, com crianças a partir dos seis anos. Serão 30 crianças. Leve seu filho, em 13 de março, às 14h, para os ensaios do Coro Infantil Casa da Música e você vai se surpreender. Regência e preparação com a profressora Carla Lopardo.

> Informações: casadamusicapoa@hotmail.com

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Teatro aos Sábados




O Teatro aos Sábados é uma oficina de Teatro, que aos sábados reúne um grupo de jovens para a prática do:
-Desenvolvimento básico da expressão corporal e do jogo teatral.
-Prática de exercícios de desinibição, integração e coletividade.
-Desenvolvimento da criatividade e da expressividade através do desenvolvimento de brincadeiras e cenas teatrais.
Este curso, conta com a orientação de Zé Adão Barbosa, e acontece na Casa de Teatro , Rua Garibaldi 853 .
Os jovens, no final destes encontros, participarão de uma pequena
apresentação como conclusão do curso.
Este acontece das 12h às 15h (16 encontros – 48 horas/aula)
Todos os sábados
de 13 de março a 10 de julho de 2010

Informações - Fone: (51) 3029.9292

Querem ver os jovens ficarem felizes? Pergunte a eles qual o dia da estréia... Todos vibram e batem palmas.
Parabéns jovens e sucesso na estréia!
Um jovem abraço
Aniversário de Porto Alegre




31 de março de 2010 ZH Moinhos

Por Marília Costa Cardoso

No aniversário de Porto Alegre, saí com a máquina pronta para captar o que, na Independência, mais lembrava estes 238 anos da cidade.

Na esquina da Rua Barros Cassal, um grupo de universitários estava recolhendo donativos no chamado trote solidário. Não tinha nada para doar, então resolvi tirar uma foto deles. Mesmo cansados, eles ficaram animados com o momento, que ficaria gravado na memória destes jovens.

Perguntei da faculdade que eles cursariam: Engenharia da UFRGS. E uma das moças completou:

- Engenharia de Minas. Vamos lutar pelo pré sal!

Todos prontos para a foto e eu digo uma frase que marcou minha época:

- O Petróleo é nosso!

O que mostra que mudaram os rostos, mas a luta continua a mesma.
Essa é uma das caras de Porto Alegre que sempre gostaríamos de mostrar: jovens sadios, educados, esforçados e lutando.

Com o abraço desse grupo de universitários que representam os jovens estudantes de nossa cidade, fica, de presente pelo aniversário, algo importante que a cidade precisa muito: esperança.


Dione Henrique diz:

São os meus bixos!!! HAHAHAHA


Natália Sanco diz:

É meu irmão! Que lindo!


Abraço a todos e sucesso! Marilia
O Berço de Porto Alegre-
Aniversário de Porto Alegre

Por Marília Costa Cardoso

No dia do aniversário de Porto Alegre (26 de março), nada melhor que sair e olhar esta cidade. Olhar seus habitantes, suas residências, seus hábitos, seus costumes, suas características, as heranças que ficaram dos portugueses, espanhóis, italianos, alemães, franceses.

Caminho pela Avenida Independência lembrando seu tempo de fausto. Parece que ouço o bonde… Caminho pela Independência lembrando as pensões para os estudantes, o Bar Líder, a PUCRS. É uma caminhada de saudade! Mas, nesse caminho, algo chama minha atenção. Um prédio, um dos mais conservados, e que marcou não só uma época, mas ainda marca: Hospital Beneficência Portuguesa.

Nesse prédio, onde, nos áureos tempos, funcionava a Beneficência Portuguesa, muitas das pessoas importantes desta cidade choraram pela primeira vez. Esse era o Hospital Maternidade mais conhecido e conceituado. E, por acaso, ou mão do destino, hoje o diretor do Museu de História da Medicina, que ocupa a parte antiga do prédio, nasceu ali. Chorou ali pela primeira vez, mas hoje sorri por ver esse trabalho reconhecido e poder ajudar a preservar este prédio que conta não só a história de Everton Quevedo, mas a de muitos outros porto-alegrenses ilustres.

E nessa caminhada, olhando para esse hospital e seus “acasos”, Carlos Augusto Bissón, também lá, abriu pela primeira vez seus olhos e gostou tanto que, hoje, coloca em livro a História da Independência.

Assim, neste aniversário de Porto Alegre, é bom lembrar todos aqueles que, um dia, choraram e sorriram nestes pequeninos berços do Hospital Beneficência Portuguesa.



Postado em 5 de abril de 2010 no ZH Moinhos por Marilia Costa Cardoso
Fotos - arquivo particular


Neste dia de Festa Carlos Augusto Bissón diz:

"Feliz Aniversário meu Porto Alegre, cidade onde nasce e vive gente que tem independência"


Everton Quevedo diz:

O Museu está a disposição da comunidade!


Obrigado amigos e Parabéns Porto Alegre, pois apesar de tudo continuas a ser Valorosa.

Marilia Cardoso

quarta-feira, 7 de abril de 2010






























Aquela praça… Aquele banco…
26 de março de 2010


Por Marília Costa Cardoso

O significado de praça, no dicionário, não tem nada a ver com a realidade. O dicionário mostra a ideia clássica de praça: largo espaço, descoberto, para onde convergem várias ruas.
A realidade: espaço aberto, que foi se modificando com o tempo e, assim, ficou difícil de manter as características do lugar vivido por uma oletividade. Talvez por isso, a praça é lembrada em versos e prosas com um certo tom de nostalgia, algo quase triste ou misterioso:

“Num banco de praça
a sombra de um velho assombra
o vento que passa.” (Luciano Maia)

E se falarmos em uma determinada praça, a Dom Sebastião? O que poderemos dizer dela?
Nesta onda nostálgica, podemos falar de cochichos, promessas, gritos de crianças, de alunos do colégio Rosário brincando no início e no final das aulas, nos namoricos dos universitários e nos trotes dos calouros.
E o que mais conta esta praça?


Os monumentos que lá estão contam a história de nossa cidade e embelezam esta praça. Quatro estátuas de mármore de origem portuguesa personificando os grandes rios Cahy, Gravatahy, Sinos e Jacuhy, que jogam sua água na da Bacia do Guaíba.
Na esquina das ruas Sarmento Leite e Irmão José Otão foi instalado um grande monumento em concreto, com painéis de ferro vazado de autoria do escultor Francisco Stockinger, com temática regionalista estilizada. Há também monumentos em homenagem a Fernando Ferrari, ao Irmão Weibert, aos irmãos maristas que fundaram o Colégio Rosário.
Em seu entorno, encontram-se alguns importantes prédios históricos da capital gaúcha, como a Igreja da Conceição, a Beneficência Portuguesa e o Colégio do Rosário.
Este espaço recebeu a denominação de Praça Dom Sebastião, em1884, em homenagem ao bispo Dom Sebastião Dias Laranjeira, segundo Bispo de Porto Alegre.

“Vou-me embora desta praça
Estou em lágrimas. Não posso mais ver” (William Vicente Borges)

É exatamente isto que sinto… lágrimas de dor, pelos descaso e abandono dessa importante praça de Porto Alegre. Suas estátuas tão famosas, jogando as águas dos rios no Guaíba, estão secas. Não há mais fontes, nem chafariz, seus canteiros viraram depósito de sujeira e temos que cuidar para não pisar em fezes, de cachorrinhos e gente. A grama e os canteiros, tão organizados, hoje são lugares de secar roupa de mendigos. As estátuas de mármore de Carrara já foram vandalizadas repetidas vezes e estão em mau estado de conservação, pondo a perder, talvez, o único conjunto remanescente do século 19 de estatuária pública em mármore na cidade.

Os monumentos de Francisco Stockinger, pichados, servem para pendurar e secar roupas dos mendigos. Nos recantos com bancos, não podemos entrar , pois são “propriedade” dos moradores que lá dormem. O Colégio Rosário adotou a praça em 2006, e sua obrigação seria a de cuidar da limpeza. Mas como? O próprio Colégio mantém guardas e vigilantes, pois nessa praça seguidamente os alunos eram assaltados. Nos fins de semana, com o colégio fechado, não podemos circular por ali.



















Este marco histórico é que vamos mostrar em 2014? Marco da vergonha, sujeira, insegurança e descaso?
Pedimos para que as autoridades olhem esta praça.
Este é um marco histórico da Independência, da história dos gaúchos, que não podemos perder.

“A mesma praça, o mesmo banco,
as mesmas flores? e o mesmo jardim?
Tudo é igual? Estou triste!!!..."


Blog ZH Moinhos-26/março de 2010